sábado, 25 de junho de 2011

O Auto da Compadecida


Filme Brasileiro do diretor Guel Arraes- Inspirado na peça de teatro em forma de auto, em três atos escrita e em 1955 por ARIANO SUASSUNA. 1ª encenação foi em 1956 no Recife. Conta a divertida história d Chicó e João Grilo, uma dupla d nordestinos, muito mentirosos e enroladores q se envolvem em várias aventuras. No elenco - Matheus Natchergaele, Selton Mello, Lima Duarte, Diogo Vilela, Luiz Melo, Fernanda Montenegro, Marco Nanini e Denise Fraga.
Basicamente o filme retrata as peripécias de Chicó (Selton Melo) e João Grilo (Matheus Natchergaele) numa terra pobre do sertão paraibano chamada Taperoá, lutando pelo seu sustento em meio as adversidades da vida, enganando as pessoas para conseguir passar os dias.

 Inicialmente "O Auto da Compadecida" foi projetada para ser uma série de TV, exibida pela Rede Globo de Televisão em 1998. Em virtude do sucesso, seu diretor Guel Arraes, decidiu exibi-la em formato de filme. Como toda versão cinematográfica baseada em outra arte, teve seus erros, 100 minutos a menos que a série, muitas tomadas do filme com estilo televisivo, como closes exagerados nos personagens e cortes repentinos na cena, mas fatos estes que não tiram o caráter da obra-prima do cinema nacional.

Para se ter ideia do tamanho do trabalho de Arraes e Daniel, mesmo a série tendo sido sucesso de pública na TV, nos cinemas, mais de 2 milhões de pessoas conferiram a nova versão, sendo para a época uma explosão de bilheteria, em um tempo em que poucas pessoas valorizavam o cinema em nosso país.
Podemos dividir a película em 4 partes, que ao final se entrelaçam. A primeira diz respeito ao núcleo do padeiro, vivido por Diogo Vilela, Dora (Denise Fraga), e a cachorrinha. Em busca de enterrar a cachorra para saciar o desejo da sua patroa, Chicó e João Grilo armam para que o Padre João (saudoso Rogério Cardoso) faça a determinada ação, a qual é intermediada pelo Bispo (Lima Duarte). Ao final Grilo consegue fazer com que o padre enterre-a.
Para conseguir arquitetar o plano, Grilo coloca o Major Antônio Moraes (Paulo Goulart) na conversa, que estava esperando sua filha Rosinha (Virginia Cavendish), chegar do Recife. É assim que tem o começo da segunda parte, marcada pelo encontro de Chicó e Rosinha, que estava sendo desejada pelo Cabo Setenta (Aramis Trindade) e por Vincentão (Bruno Garcia), é nesse momento que vemos a única “ação de valentia de Chicó”, o covarde mais covarde do Nordeste. A terceira parte tem foco no cangaceiro Severino, vivido brilhantemente por Marco Nanini.
Ao passo disso vemos a morte dos personagens e consequentemente a entrada deles no “céu”, e o encontro com o Diabo (Luís Melo), que comanda o Juízo Final, é nessa parte que o filme ganha o foco principal, mostrar a dura vida do pobre na seca nordestina, trabalhado com grande primor por Ariano Suassuna, em seu livro que foi base para a obra. No céu eles tem o encontro com Jesus Cristo (Maurício Gonçalves) e a Nossa Senhora, a Compadecida do titulo, vivida pela brilhante Fernanda Montenegro, que aos meus olhos se parece muito com a Bete Gouveia de Passione...
Um ponto muito importante da narrativa são as entradas, sempre na hora certa, da trilha sonora do filme, quem nunca vai esquecer do som da gaita de João Grilo quando da “ressureição” de Chicó diante do cangaceiro Severino, e das danças dos dois “miseravéis” da seca, “Não sei, só sei que foi assim”.
Algo que vale a pena ressaltar ainda se trata da caracterização dos figurinos, peça primordial na composição final do entendimento de uma arte cênica. Quem assina é Caio Albuquerque. As roupas retratam a situação de pobreza aual passam milhares de pessoas nas secas nordestinas.
 Um filme que durante seus 104 minutos nos transporta para o mundo onde sabemos que existe, e que está aqui no nosso Brasil, mas por irresponssabilidade não queremos ver, e deixamos os muitos Joãos Grilo e Chicós ao que a terra dá-lhes de comer, é necessário olhar para esse Brasil esquecido pelas autoridades.

"O Auto da Compadecida", uma obra-prima do cinema brasileiro, filme para ser visto, revisto, fingido que foi visto e claro visto novamente, mais um grande trabalho do diretor Guel Arraes.

Che Guevara, Ernesto Rafael Guevara de La Serna

Ernesto Rafael Guevara de La Serna, argentino, nasceu na cidade de Roaário em 14 de junho de 1928. Faleceu em 9 de outubro de 1967, na aldeia de La Higuera (Bolívia).
Nasceu numa família de boas condições sociais. Desde a infância sofreu com a asma e, por recomendação médica, sua família mudou-se para uma região de campo, próxima a cidade de Córdoba (região central da Argentina), que possuía o ar de melhor qualidade.

Desde a adolescência foi incentivado pelos pais a ler livros da biblioteca particular da família. Foi nesta fase que entrou em contato com a literatura socialista (max, Engels e Lênin).

Como o negócio da família estava indo mal, resolveu trabalhar ainda com 14 anos de idade. Sem largar os estudos, conseguiu um emprego numa Câmara próxima a cidade de Córdoba.

Em 1946, a família resolveu mudar para a cidade de Bogoá (Colômbia) e Che Guevara começou a cursar Medicia na Universidade. Nesta mesma época, conseguiu um trabalho numa tipografia. Fazia também trabalho voluntário numa instituição de pesquisas sexuais.

Com o final da Segunda Guerra Mundial,começaram os movimentos estudantis de protesto contra o governo populista argentino de Domingo Perón. Guevara participou destes protestos.

Em 1951, na companhia do amigo Alberto Granado, deu início a uma viagem de motocicleta para conhecer a situação política, social e econômica da América Latina. Visitou várias regiões carentes como, por exemplo, minas de cobre, povoados indígenas e leprosários. Ficou impressionado com a miséria e as péssimas condições de vida das camadas mais pobres da sociedade.

     
No ano de 1953, formou-se médico e retornou para a Argentina. Porém, passou a dedicar-se ao mundo da política. Neste mesmo ano, fez uma nova viagem pela Bolívia, Peru,Panamá, Colômbia, Equador, Costa Rica, El Salvador e Guatemala.

Após a viagem, conheceu Hilda Gadea, e com ela, teve a primeira filha, Hildita.

Entrada na guerrilha
Em 1954, conheceu, no México, Raúl Castro e logo depois o irmão Fidel Castro. Entrou para o grupo revolucionário de Castro, que se instalou na região de Sierra Maestra, em 1957. Pretendiam derrubar o governo de Fulgencio Batista, que era apoiado pelos Estados Unidos, e implantar o socialismo na ilha.

Após a vitória dos revolucionários, em 1959 e a implantação do socialismo em Cuba, Che Guevara tornou-se membro do governo cubano de Fidel Castro, exercendo as funções de embaixador, presidente do Banco Nacional e Ministro da Indústria.

Em 1961, Che visitou o Brasil e foi condecorado, pelo então presidente Jânio Quadros, com a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul.

Che Guevara acreditava que a revolução socialista, contra o imperialismo comandado pelos Estados Unidos, deveria ser levada para outros países. Lutou no Congo ( África) e depois foi para a Bolívia, onde estabeleceu uma base guerrilheira. Pretendia unificar os países da América Latina sob a bandeira do socialismo e invadir a Argentina.

Com pouco conhecimento do território e sem apoio dos camponeses e do partido comunista boliviano, sua luta tornou-se difícil. Foi capturado pelos soldados bolivianos, na selva de La Higuera (Bolívia), em 8 de outubro de 1967. No dia seguinte foi executado.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Stonehenge

Antiguidade os povos saxões o denominavam de Hanging Stones (Pedras Suspensas), escritos medievais chamavam de Dança dos Gigantes. Estas são denominações diferentes para referir-se ao mesmo monumento, hoje conhecido como Stonehenge (do inglês arcaico Stan = pedra + hencg = eixo).
Stonehenge é um complexo monolítico, formado por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e pesar quase cinqüenta toneladas, localizando-se na planície de Salisbury, sul da Inglaterra, a cerca de 130 quilômetros de Londres. Já em relação a sua construção, os métodos utilizados e sua finalidade, mantêm-se, ainda nos tempos atuais, como um grande enigma.
Originalmente, o monumento era formado por um círculo externo que media 86 metros de diâmetro. O círculo interno, com pedras maiores, de 5 metros de altura, media 30 metros em seu diâmetro. Possuía 30 blocos verticais sobre os quais colocaram-se 30 blocos horizontais, formando um ininterrupto anel de pedra. Ainda mais alto, são os cinco portais que formam a ferradura externa, com cerca de 9 metros de altura e perto de 15 toneladas. Ainda, existia uma avenida de acesso principal pela qual situavam-se os portais de pedra. Havia também do lado externo do círculo maior, uma série de cavidades no solo que circundavam o monumento. Estas cavidades estavam destinadas a outro círculo de pedras, que nunca seria construído.
Ao analisar as pedras utilizadas, percebe-se que foram minuciosamente cortadas para que uma se encaixasse sobre a outra, formando os chamados trilitos. Embora já estejam bastante apagadas devido à ação do tempo, diversas pedras trazem desenhos ou inscrições rupestres feitas pelas antigas civilizações.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Ilusão de Ótica

Preste bem atenção, porque algo vai acontecer bem na frente de teus olhos parece que tem alguma coisa se mexendo aí… Não eu não to falando desse negócio verde dentro do copo de coca cola que tá em cima da sua mesa há 3 semanas…to falando da foto. Muito interessante esta experiência não é? Isso é uma ilusão de ótica.




Ilusão é quando você acha que tá acontecendo algo porem na verdade não está. Vou tentar explicar com alguns exemplos, quando você acha, ou melhor, acredita que só porque você fez a empresa onde trabalha conseguir mais lucro neste mês eles irão te dar um aumento salarial. Ou quando você acha que o outro, está loucamente apaixonado por vossa pessoa pelo fato de ter ligado ou por ter mandado uma mensagens que no fundo nem era tão carinhosa quanto você realmente imaginava, ou ainda quando você passa com um carrão importado na frente de uma balada e a mulherada fica te olhando porque você é bonito. Percebeu, tudo isso é uma mera ilusão.









terça-feira, 21 de junho de 2011

Leaf Chapel - Igreja Japonesa

Se você clicou neste post achando que iria ver uma arquitetura típica japonesa se enganou…mas mesmo assim, vai ficar maravilhado com a arquitetura desta igreja! Um projeto do escritório KDa, Klein Dytham Architecture, não deixe de ver outros trabalhos deste excelente escritório!

O KDa tem origem na dupla Astrid Klein, que nasceu na Itália, com pais alemães, estudou na França, foi educada na Inglaterra e vive em Tokyo com o inglês Mark Dytham, que já foi homenageado pela Rainha com a, MBE (Membro do Império Britânico), medalha em 2000. É casado com Astrid e ambos são formados pela Royal College of Art em Londres. Tal mistureba torna o escritório um lugar multi-disciplinar, com concepção prática e ativa em arquitetura de interiores, espaços públicos e instalações.

A Leaf Chapel, algo como Capela de folha, fica dentro do Risonare Hotel Resort em Kobuchizawa no estado de Yamanashi, uma definição refrescantemente verde com belas vistas para o lado sul dos Alpes japoneses, o monte Yatsugatuke o famoso Mt. Fuji, quer dizer, um lindo local.

Se você clicou neste post achando que iria ver uma arquitetura típica japonesa se enganou…mas mesmo assim, vai ficar maravilhado com a arquitetura desta igreja! Um projeto do escritório KDa, Klein Dytham Architecture, não deixe de ver outros trabalhos deste excelente escritório!

O KDa tem origem na dupla Astrid Klein, que nasceu na Itália, com pais alemães, estudou na França, foi educada na Inglaterra e vive em Tokyo com o inglês Mark Dytham, que já foi homenageado pela Rainha com a, MBE (Membro do Império Britânico), medalha em 2000. É casado com Astrid e ambos são formados pela Royal College of Art em Londres.




Tal mistureba torna o escritório um lugar multi-disciplinar, com concepção prática e ativa em arquitetura de interiores, espaços públicos e instalações.
A Leaf Chapel, algo como Capela de folha, fica dentro do Risonare Hotel Resort em Kobuchizawa no estado de Yamanashi, uma definição refrescantemente verde com belas vistas para o lado sul dos Alpes japoneses, o monte Yatsugatuke o famoso Mt. Fuji, quer dizer, um lindo local.


Para não dizer que sou uma pessoa ruim estou colocando duas imagens que representa de uma forma grandiosa e valiosa a Arquitetura Japonesa.




14-bis


O 14-bis foi um avião híbrido construído pelo inventorbrasileiro Alberto Santos Dumont em 1906 e testado entre os dias 19 e 23 de julho desse ano na cidade de Paris, França.
O 14-bis era constituído por um aeroplano unido ao balão 14, que fora utilizado em vôos feitos por Santos Dumont em meados de 1905. Daí o nome "14-bis", isto é, o "14 de novo", devido ao fato do balão estar sendo reaproveitado. A função do balão era reduzir o peso efetivo do aeroplano e facilitar a decolagem. Oaeróstato, porém, gerava muito arrasto e não permitia ao avião desenvolver velocidade. Santos Dumont retirou o balão e, para compensar o aumento de peso, no dia 03 de setembro de 1906 duplicou apotência do aparelho, instalando um motor de 50 cavalos-vapor no lugar do de 24 até então utilizado. Transformou o 14-bis assim no Oiseau de Proie, com o qual obteve um salto de 8 metros em 13 de setembro de 1906.
Fez modificações no avião: envernizou a seda das asas para aumentar a sustentação, retirou a roda traseira, por atrapalhar a decolagem, e cortou a estrutura portadora da hélice. Em 23 de outubro de 1906, no campo de Bagatelle, na cidade de Paris, o Oiseau de Proie II decolou usando seus próprios meios e sem auxílio de dispositivos de lançamento, percorrendo 60 metros em sete segundos, a uma altura de aproximadamente 2 metros, perante mais de mil espectadores. Esteve presente a Comissão Oficial do Aeroclube daFrança, entidade reconhecida internacionalmente e autorizada a homologar qualquer evento marcante, tanto no campo dos aeróstatos como no dos "mais pesado que o ar".
Em 12 de novembro mesmo ano, com o avião - agora o Oiseau de Proie III - provido de ailerões rudimentares para ajudar na direção, percorreu 220 metros em 21,5 segundos, estabelecendo o recorde de distância da época.






segunda-feira, 20 de junho de 2011

La Casa Del Pueblo

CARLOS PÁEZ VILARÓ
O ARTISTA ENTRE O MAR E A LUA

Quem conheceu o Uruguai nos piores anos da recessão econômica do início da década, se tem amor à América e à sua capacidade de se reinventar, não pode deixar de se alegrar ante à grata surpresa que o renascimento de Punta Del Este revela.
Um boom econômico, uma sofisticada explosão imobiliária presidida pelo equilíbrio e a elegância, Punta Del Leste é jóia e valoriza-se como uma jóia, realizando a vocação cosmopolita do país vizinho.
Quem gosta de jogar: Conrad!
Quem gosta de ler… a maior concentração de livrarias por metro quadrado das Américas, afirmação que arranca protestos argentinos, sobretudo portenhos… mas uma feliz verdade que foi medida antes de ser aqui contada.
Quem gosta… seja lá o que você gosta, se gosta da vida Punta Del Este é o point!
Para celebrar todos os gostos, o Vento e o Sol não medem intensidade. Melhor índice não há que a superpopulação de barcos que a marina recebe: o maior número de embarcações que se pode reunir na costa sul, barcos das mais variadas bandeiras, o Punta resgata a vocação uruguaia de ser porto aberto para o mundo.
Quem viu antes de todos o que hoje está acontecer só pode ser atribuído a coroa de visionário: CARLOS PÁEZ VILARÓ é parte do espetáculo!
Veja como ele ficou bem na foto com Pablo Picasso!
Vilaró é parte indissociável do patrimônio de Punta Del Este e em Punta Ballena edificou um patrimônio cultural a céu aberto, encravando na escarpa, entre a montanha e o mar, o conjunto arquitetônico Casa Pueblo.
Museu, galeria de arte, hotel, residência, tente definir e será traído pela imprecisão, pois seguindo a técnica cubista tudo ali foi desconstruído para ser remontado em um conjunto que dissolve o caos no branco, justamente o branco de todas as cores.
Vilaró é pai de Carlos Miguel, um dos 16 que passaram a ser conhecidos como “Os Sobreviventes dos Andes” no trágico episódio que em 1972 resultou da queda de um avião nas cordilheiras, episódio contado em livros e filmes. Mas a tragédia não está presente em CASAPUEBLO, mas a vida, a arte, a alma humana. Vilaró está com 85 anos
Não se arrisque a ir a CASAPUEBLO depois das 20:30 horas porque dará com as portas mouras cerradas (a arquitetura lembra a mesma deixada pelos mouros na Espanha). O sol se põe as 21, quando todos estão a postos na CASAPUEBLO para uma espécie de Ave Maria pan-cultural. Quando o sol se põe, todos os dias, um áudio com a voz do próprio Carlos celebra a despedida do Astro nas águas do Prata, quando o Rio Sul Americano encontra o mar e entre ambos o selo real do sol liga a tudo. O poema fala por si, fala por nós, fala por todos os povos, por isso CASAPUEBLO é um lugar sagrado, inesquecível e que deve ser visitado por todo aquele que coleciona horas de êxtase.

Villa Mahina

     
Arquitetura_moderna_Mahina (5)

Villa Mahina é uma nova geração de arquitetura visionária. Um exemplo de construção que surpreende a todos os olhares. Fica a 40 quilômetros ao norte de Auckland, na Nova Zelândia. Mahina é inteira branca, tanto na estrutura, quanto na decoração. Boa parte dela é composta por vidro diamante que garante vistas exuberantes do mar.

Arquitetura surpreendente - Mahina

O edifício foi projetado com princípios sustentáveis. A temperatura é regulada pela água de arrefeciamento que é coletada nos dias quentes e armazenada para os dias e noites frias. Esse sistema permite temperaturas bem reguladas, tanto dos ambientes como pisos e paredes. A refrigeração é controlada arrastando o ar fresco através de câmaras subterrâneas e expelindo o ar quente através do telhado.

Arquitetura surpreendente - Mahina

Arquitetura surpreendente - Mahina

Arquitetura surpreendente - Mahina
Arquitetura surpreendente - Mahina